É O CAMINHOS DO FRIO EM SERRARIA
É o pau, é a pedra, é o Caminhos do Frio
É o começo da festa, não me sinto sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É peroba no campo, é o nó da madeira
É Arte e Cultura descendo a ladeira
São os belos engenhos no lombo da ribanceira
São os mistérios profundos, é o queira ou não queira
É o vento vetando, é o fim da ladeira
É a gostosa feijoada daquela cozinheira
É a chuva chovendo, e conversando besteira
São as águas da chuva descendo a ladeira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É o engenho ao ar livre no meio da praça
Destribuindo o melado e uma boa cachaça
É o povo sorrindo com muita alegria
No Caminhos do Frio em nossa Serraria
É Arte e a Cultura citando o seu conto
É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manha, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, para beber na estrada
É o Caminhos do Frio trazendo alegria
Agitando a Princesa do Brejo a bela Serraria
É uma ponte, é um passo que sempre nos conduz
Nos levando a Serraria do Coração de Jesus
Para ver as delicias da noite com muita graça
É a Feira Gastronomica no coração da praça
É um pastel é uma torta e saboroso canepé
É um suco de laranja e um saboroso café
É um bolo é um churrasco e a maçã do amor
É a Feira Gastronomica mostrando seu valor
São os belos engenhos e as belas pousadas
Que encantam os turistas nas suas temporadas
Que ficam felizes e com muita alegria
E divulgam a toda gente que voltam um dia
Para o frio gostoso que envolve a Bela Serraria
João Herulano.
Borborema 28.07.2025
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